segunda-feira, 17 de março de 2008

Bomba-relógio

O momento do Flamengo me lembra um pouco da final do Estadual de 95 - embora não tenha nada a ver (papo de maluco, não?). Naquela ocasião, sob a gestão Kleber Leite, se Renato Gaúcho não jogasse a barriga na bola, o time seria campeão, Vanderlei Luxemburgo teria ficado como técnico, o mundo seria outro e talvez as torres gêmeas não tivesse caído. Mas, como aquela bola entrou, o mundo rubro-negro desabou, mudou tudo e até Apolinho virou treinador. Agora, se o Flamengo não ganhar do Nacional e sair da Libertadores na primeira fase, o clube corre o risco de sofrer outra "vassourada" daquelas. Tomara que não aconteça. Joel é bom treinador, o elenco rubro-negro é bom, nada deve muito a ninguém. Só está tenso, pressionado, com a corda esticada. Está nas mãos de Joel Santana desarmar essa bomba-relóogio antes de a bola rolar na quarta-feira.

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